______Campo Fictício é o nome que o artista Chico Lima encontrou para situar as suas criações
independentes em um mesmo lugar, ainda que fictício. Uma plataforma de pesquisa e criação nas artes da cena que se propõe à invenção prática de ficções artísticas, outras possibilidades de formas e mundos. Atualmente, fazem parte do Campo Fictício os trabalhos Tentativas Contra o Vento [2015], Il Ritorno [2016] e ARAME [2018].
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______Chico Lima é artista das artes performáticas e navega pelas linguagens do teatro, dança, performance e suas intersecções. Possui graduação em Artes Cênicas pela UNICAMP [2010], pós-graduação em Sistema Laban/Bartenieff pela Faculdade Angel Vianna (Rio de Janeiro [2018]) e atualmente é mestrando em Artes Cênicas pela USP (São Paulo). Trabalha em colaboração com diferentes coletivos além de desenvolver seu trabalho autoral independente dentro da plataforma de criação Campo Fictício. É integrante fundador da Cia. de Teatro Acidental e faz parte do Grupo NUA de pesquisa e criação a partir das relações entre voz e movimento. Colabora, desde 2018, com Carolina Bianchi Y Cara de Cavalo, sendo parte do elenco das obras LOBO [2018] e O Tremor Magnífico [2020]; e também é bailarino convidado no espetáculo Fandango a Céu Aberto [2012] da Cia. 8 Nova Dança.
______Já participou de diversas residências e workshops, com destaques para: KiM (Kosmos in Movement), workshop de teatro físico e dança experimental na Isla del Sol, Bolívia [2009]; Muse9, curso de verão da Palucca Schule Dresden através de uma bolsa do DAAD [2009]; e SMASH-Berlin, workshop intensivo de performance física experimental [2013]. Já trabalhou com artistas como Marcelo Lazzarato (Mahagonny [2008] e Ensaio Sobre a Queda [2013]), Morena Nascimento (ANTONIA [2016] e Estudos para Clarabóia [2012]), Marcelo Evelin (Batucada [2016]), e Janaína Leite (Feminino Abjeto 2 - O Vórtice do Masculino [2019]).
Foto: Eduardo Bordinhon